30.8.06

Quebrando a rotina

Depois de uma semana de Usina unibanco, fui dar uma conferida em Histórias de cozinha e Violência doméstica, no Humberto Mauro. Para minha surpresa o cinema encheu. Mais tarde fiquei sabendo que rolou a descentralização porque Histórias de cozinha tava disputadinho. Então dá pra sacar que se fosse no Usina ia rolar aquela fila enorme de duas horas e nem todo mundo ia conseguir entrar.
Mas vamos ao que interessa, me falaram que Histórias de cozinha era um filme diferente de tudo que já foi visto, mas num é bem assim não. Começa divertidinho e termina bonitinho. E no meio? A rixa entre suecos e noruegueses é o que dá o tom de humor. A amizade é o que dá a beleza. E assim vai uma inusitada história de cozinha. Não é diferente de tudo, mas é uma história diferente. Uma empresa sueca manda seus técnicos para avaliar a cozinha de homens solteiros noruegueses, mas um desses homens não vai colaborar muito para a pesquisa.






Violência doméstica fala de uma realidade de muitas mulheres no mundo inteiro. Eu não sei o grau disso no japão, mas o filme mostra que muitas vezes a própria vítima acha que o marido está certo e a sociedade culpa a mulher por apanhar do marido "talvez ele queria só te disciplinar" foi uma das frases que a personagem principal ouviu quando buscou ajuda, quando se aceitou como vítima. O filme é muito bom, tá no meu top5 e a reação das pessoas no cinema foi ótima, pelo menos a maioria reagiu com uma certa indignação.

29.8.06

Analife, Dez e Pornorama

Depois de perder Analife e assistir ao chato Dez, que passa todo o tempo dentro de um carro, fui com mais de uma hora de antecedência pra fila de Pornorama. Minhas expectativas eram grandes. E foi uma grande decepção. Eram séries de filmes curtos com o mesmo personagem tarado. Piadas sem graça, repetição. Pena que não vai ficar com o cargo dos melhores filmes do festival.

27.8.06

Indies e Bonecos do Brasil

Queridos leitores, ontem foi dia de Indies e Bonecos do Brasil.

Ontem foi dia de Ao fim de dezembro, O lugar da felicidade e O Arco.
Ao fim de dezembro, que fala de um bom moço que se envolve com o tráfico é daquele menino premiado de 22 anos, chamado Lee Krieger. O filme é muito bem feito, a história é boa. Não tem nada de mirabolante, é tudo perfeitamente normal e é um filme muito bom. É forte, é romântico, é dramático, acho que tudo na medida certa. O trailer só tem no site oficial.
O lugar da felicidade é um documentário japa que poderia ter 30 minutos ao invés de 78. É uma história para se contar rápido e mais que isso vira repetição.
O arco foi bom, mas poderia ser melhor. A música e a falta de diálogo, características fortes do longa, atrapalharam um pouco. Principalmente a forçassão de barra ao colocar um som que passava longe de soar verdadeiro que saía do arco. Foi um dos pecados e excessos cometidos pelo diretor. Uma estória que podia ser boa. Ou talvez eu que não seja boa o suficiente para ele.

Ontem foi dia de Bonecos do Brasil lá na Praça da Estação. Eu cheguei quando já haviam acabado as apresentações, mas ainda tinha movimento e deu para tirar umas fotos legais. Deve ter sido muito legal, se alguêm que foi ler esse blogue conte-nos como estava a festa. E hoje tem mais no Indie e na Praça da Estação. Saiam de casa, vão a esses lugares e divirtam-se.

Abraços! Posted by Picasa