24.8.06

Mais uma vez o Indie

Poisé, fui ao indie hoje. Cheguei atrasada para ver "Viva Argélia!", mas eu gostei do que vi. Bom, não é um filme maravilhoso, nem nada, mas eu sentei lá e vi o filme feliz (depois de tanto tempo...)! A estória gira em torno de uma antiga dançarina de cabarét, sua filha (ex-prostituta e há três anos amante de um homem casado) e a vizinha prostituta. É legal o filme, não tem nenhum ápice, mas vai bem até o fim.


Depois que saí, fui tomar três cervejas feliz e voltei feliz para assistir o não tão feliz O tempo que resta, de François Ozon. A estória é a seguinte: um fotógrafo (gay e muito bonito, por sinal) descobre logo no início do filme que está com câncer terminal e tem apenas três meses de vida. O cara é jovem (não lembro a idade, mas não tem mais de 30) . Então mostra a relação dele com a notícia e as pessoas próximas a ele. Quem se lembrou de Minha vida sem mim?

Impressões sobre o filme: O filme é bom, tem um humorzinho negro do personagem com a sua situação, o que deixa o filme mais leve, é bom de assistir até o final. Mas apenas isso. Arrisco dizer que quem já assistiu o excelente "Oito mulheres" (e a sessão de curtas que passou no festival do gênero há uns anos), de François Ozon, talvez tenha esperado um pouco mais do filme.
Como o anterior, não tem nenhum ponto alto ou dramático, enfim, nenhum ápice. É só uma historia triste de um cara bonito (até metade do filme) e sua relação com sua doença e a morte, mas vale a pena ver sim, acredite!

Impressões sobre o diretor: Todo filme desse cara tem gay, mas ele é bom de serviço.